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terça-feira, 27 de julho de 2010
GAMBIARRA - 24 JUL 2010
Chegar para uma festa no Museu de Arte Moderna iluminado já me deixa bastante empolgado. Ir a uma festa que tem a música brasileira de todas as vertentes possíveis como carro chefe me estimula ainda mais.
Assim começou a festa Gambiarra que aconteceu na varanda do Vivo Rio no dia 24 de julho. O espaço já nos convida a uma festa no mínimo bonita visualmente. Devido a badalação da festa era impossível não ter fila para entrar. Entretanto a agilidade da equipe dos caixas e da galera agradável que direcionava quem tinha convite promocinal para uma fila menor, fez do sistema uma forma tranquila e sem confusão de entrar na festa.
Lá dentro? Um lugar limpo, organizado, com espaços arejados e confortáveis! A decoração era praticamente a de sempre, bem colorida e original. Era muito fácil e rápido comprar bilhetes para bebidas. Vários caixas enfileirados horizontalmente e com simpatia suficiente para deixar os clientes satisfeitos. Na hora de pegar bebida também foi definitivamente simples. Os caras do bar eram práticos e rápidos. Aliás, a quantidade de staff para servir a galera era impressionante. Ninguém esperava mais de 1 min para ter sua bebida na mão. E isso, sem dúvida é muito importante. Afinal de contas quem quer ficar no balcão do bar com tanta música boa na pista?
Então! A música! Tenho a sensação de que as músicas eram melhores e mais envolventes que da última vez. Claro que os clássicos de sempre tocaram. Mas senti algo diferente. Talvez a energia. Talvez o set do Paulo Gustavo. Talvez um pouco de tudo. Não tinha como ficar parado com tanta música gostosa e divertida de ouvir. Quem não dançava, ao menos balançava o pé. Ainda mais quando, como da última vez, o Pedro abriu a pista 2, que encheu rapidamente ao som de clássicos do rock, pop e outras nuances populares.
Embora tenha resistência aos banheiros químicos, que deixam o espaço onde estão localizados com um fedor horroroso de urina, isso de fato não atrapalhou a festa. E eu que pensava que o penúltimo Chá da Alice tinha sido a melhor festa, me enganei. Cada vez mais a Gambiarra ganha pontos. Pricipalmente pela estrutura e localização. Digo não ao Circo Voador e sim ao Vivo Rio.
Saí somente depois da última música que, como sempre, fechou em grande estilo infantil a Gambiarra. À luz do sol carioca que brilhava nos espelhos d'água do MAM, ainda deu tempo para comentar sobre a festa do lado de fora.
Feliz, extremamente satisfeito e com a alma leve, fui para casa. Dormi de manhã, mas dormi bem. Sonhei. Sonhei bastante.
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