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quarta-feira, 30 de junho de 2010
DOAÇÃO
Quero doar-me
Quero doar o meu sangue e saber que ajudei alguém sobreviver
Quero que doem os meus órgãos e de alguma forma saber que salvei vidas
Quero doar roupas velhas e saber que protegi pessoas do frio
Quero doar comida e saber que matei a fome de quem precisa
Quero doar conhecimento e saber que enriqueci o intelcto de alguém
Quero doar sensibilidade e saber que tirei alguém do caminho da frieza
Quero doar cidadania e saber que curei alguém da ignorancia
Quero doar bondade e saber que salvei alguém do egoísmo
Quero doar paz e saber que retirei alguém da guerra
Quero doar amor, quero doar muito amor e com isso espero receber o mesmo amor em troca - Amor, a única coisa que peço de volta.
terça-feira, 29 de junho de 2010
SALADA DE INCERTEZAS
Às vezes prefiro ser cego. Às vezes prefiro não saber. Pior é saber e ter que reconhecer que não pode fazer nada para mudar.
Às vezes tenho vontade de andar sem olhar para o lado, só seguir o meu caminho individualmente, sem ter que reconhecer que preciso da ajuda de quem está ao lado.
Às vezes tenho vontade de largar tudo, de viver uma aventura. Mas paro e acabo reconhecendo a fraqueza de ter medo de me jogar.
Às vezes tenho vontade de desligar o computador. Mas acabo reconhecendo minha dependencia por ele.
Às vezes tenho vontade de me envolver. Mas chego a conclusão que se continuo a me boicotar não há como me envolver.
Às vezes tenho vontade de gritar, de falar, de me abrir. Mas reconheço que não consigo soltar as palavras pela boca. Por isso escrevo.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
LEMBRANÇA DE AVÓS
Agora há pouco vi um comercial de TV falando sobre o projeto de um banco que estimula as atividades culturais por senhores e senhoras de terceira idade, ou como eles gostam de falar, melhor idade. Que delícia de comercial. É gostoso e estimulante ver que podemos produzir algo bom em uma idade que a maioria acha que é o fim de linha.
O que mais me interessou no comercial foi a nostalgia a que ele me trouxe. Entre 2000 e 2005 perdi os meus quatro avós. Partiram em sequência, como se tivessem combinado de fazer alguma farra lá no outro plano. Quando vi este comercial, então, senti bastante falta deles. Não que eu não sinta nos outros dias mas hoje a saudade me despertou todos os sentidos. Os cheiros, os toques, os sons, as imagens e os gostos se acentuaram em minha memória.
Lembro-me de quando visitava minha avô materna. Sentia aquele cheiro de comida bem típico das quais ela fazia. Ela tinha, com meu avô, um bar bem do lado da minha casa. Apesar de não gostar de comer aqueles pratos que ela preparava, como sarapatel ou buchada, gostava do cheiro forte do tempero e já imaginava os clientes do bar se deliciando com aquelas loucas misturas de todos os tipos de carnes. Sinto saudade de visitá-la inúmeras vezes por dia ou mesmo de ser visitado por ela, que sempre tinha uma fofoca nova sobre alguém do bairro. Deitado no sofá, já podia ouvir aquela voz rouca de cigarro falando sobre o falecimento do dia ou algum outro acontecimento relevante. Era divertido!
Este bar que ela cuidava com carinho me traz à memória a lembrança mais doce do meu avô torto. Posso sentir agora o gosto açucarado dos doces e guloseimas que meu avô vendia no bar. Ou melhor, "botiquinho" como falava quando era criança. Todos aqueles doces que eram da minha época estavam lá: juquinha, pirulito do zorro, doce de leite, cocada, bolete, bananada, pipoca doce (aquela do saco rosa), babalu, pé de muleque. Já chegava no bar me achando....ia direto para trás do balcão e pedia para pegar doce. Claro, sempre acompanhado de refrigerante. Aquele que vinha na garrafinha de vidro. Única preocupação: cuidado para não quebrar o casco! Comia de tudo! Não sei como nunca tive cárie! Que gosto bom, que gosto bom de doce antigo!
Uma quadra depois do bar moravam meus avós paternos. Dois alagoanos que vieram para o Rio tentar uma vida melhor. Eles eram mais velhos que os outros. Vieram de uma criação diferente. Eram diferentes dos maternos, eram mais calmos. Agora o cenário mais forte que vem a minha memória é: um quintal grande, cheio de árvores e, sentada num banco velho de madeira, estava minha avó, de vestido estampado, ou fumando cachimbo ou costurando uma colcha de retalhos. Ainda tenho uma colcha dela em meu aparamento, meu Deus! Do outro lado do quintal, estava meu avô, usando um par de havaianas velhas com sola branca e alça azul claro, dando milho para as galinhas que ficavam num galinheiro improvisado de uma obra não concluída. Lembro de um tanque velho onde eu lavava minha mão com sabão de côco quando me sujava tentando pegar pitanga no pé, que ficava do lado do pé de goibaba, atrás do pé de abacate. Como eles eram de rotina, via esta cena todos os dias, no fim da tarde.
Ouço agora eu pedindo a benção de minha avó e de ouvir, seguido de um beijo na testa, um "Deus que te faça feliz e que te dê sorte". Ela falava baixinho, com um sotaque bem carregado. Por isso levei anos para entender o que ela realmente falava. Na verdade não me interessava muito em saber pois, já tinha certeza que era uma coisa boa. Afinal de contas vinha de minha avó.
Ao encontrar meus avôs partenos, sempre tinha que beijar suas mãos. Lembro que, quando bem pequeno, achava estranho beijar aquelas mãos enrrugadas. Dava uma sensação estranha na boca. Era esquisito. E como toda criança sabe, pele de velho é estraha. Hoje sinto saudade desta sensação esquisita de beijar a pele velha e enrrugada dos meus avós.
Ao cair, neste momento, uma lágrima do meu olho esquerdo, sinto uma alegria imensa. Uma vontade de voltar, nem que seja por alguns segundos, no tempo em que eu tinha eles perto de mim fisicamente. Nunca vou lembrar da tristeza de vê-los partir, e da forma como foram. Mas sim de todas essas lembranças cheirosas, gostosas e agradáveis que eles me proporcionaram. É amor com gosto de nostalgia. É amor puro. É amor para guardar sempre.
domingo, 27 de junho de 2010
GAMBIARRA 26JUN
Coisas simples e objetivas a dizer sobre a festa. O lugar é incrível, uma vista perfeita, o serviço de bar fluiu na maioria das vezes, eles aceitavam cartão (!!!), o lugar era limpinho e o público era bem bem bem bem diverso.
Mas confesso que a música me entediou algumas vezes! Porque insistir em tocar um tipo de música mesmo percebendo que a pista está esvaziando e o público que ainda resta lá está com cara de paisagem??? Pois é! A Gambiarra adota um tipo de música bem legal, muita música nacional! Samba, Brega, MPB e outras mais. Entretanto houve uma hora em que ninguém aguentava mais. Era praticamente o fim da festa no meio da festa! Até que o Pedro desceu para a pista dois e tudo ficou diferente. A multidão se animou, se jogou mesmo e naquela hora cheguei a conclusão de que a festa estava realmente boa.
Parágrafo especial para as pessoas. Ir na Gambiarra da TW, do Circo e da Varanda foi como ir em três festas diferentes, quando o assunto é público. Na essência, a galera que é fiel está sempre lá. Mas quando muda o local, também abre uma oportunidade de uma galera diferente ir.
Senti também, com uma visão bem pessoal, que tinha muita gente fazendo o famoso "carão". As mesmas pessoas que a gente encontra na boate e que não quer encontrar de jeito nenhum em festas como a Gambiarra. Mas não há muito o que fazer. Não estragou a festa.
Saldo final é ótimo. A festa foi, no meu ver, organizada, bonita e divertida. Saí de lá quase às 7 da manhã cantando e dançando Coldplay e U2! Muito bom!
E como sempre, ao final de tudo, chego a conclusão que com meus amigos não tem como não me divertir! Obrigado a eles! Sempre!
quarta-feira, 23 de junho de 2010
BEIJO RUIM
Não tem praticamente nada pior do que um beijo ruim. Imagino que todo mundo já passou por isso!
Quando o beijo é bom quer dizer que os dois lados se encaixam, que sabem fazer direito. Quando me falam: "O seu beijo é bom!". Eu respondo: "Nosso beijo é bom!" Mas e quando o beijo é ruim? Significa que os dois são ruins também?
Respondendo: Nem sempre! Mesmo se você colocar paixao e o outro lado nao responder da mesma forma, as coisas não vão funcionar bem. Se o outro lado não se esforçar em entender como funciona o beijo do outro, tampouco algo bom vai rolar. E mesmo se você falar que ainda não tá legal e tentar ajustar de alguma forma e a pessoa continuar repetindo, aí pode esquecer. Fica ruim, chato e broxante! Claro que esse esforço todo vale quando você sente algum tipo de afeto e simpatia pela outra. Até porque se você estiver em uma festa ou acabou de conhecer a pessoa, a solução é simples: Vai embora!
O beijo é vital para qualquer tipo de relação! Não se fica em uma festa com uma pessoa que beija mal. Não se namora uma pessoa que tenha um beijo ruim. Preliminares sem um beijo bom não estimula. Sexo sem beijo bem dado é como comer comida insossa. Não tem a menor graça!
O beijo te abre as portas para conhecer uma pessoa que com certeza irá te satisfazer ou te decepcionar de alguma forma. Um beijo bom te eleva, te faz voar, te faz desejar, te faz querer ir além, te faz viajar looonge. Um beijo ruim irrita, te afunda, te faz desistir, te faz ir embora para outro lugar.
Valorizo um bom beijo, e muito! Ainda mais quando lembro daquele dia em que tudo começou errado, com um beijo ruim!
Beijemos! Beijemos bem! Voemos!
terça-feira, 22 de junho de 2010
EU AMO MERCADO
Ainda pequeno, adorava ir ao mercado com a familia para fazer as famosas e tão esperadas compras do mês. Comprávamos tudo necessário para que durasse os próximos trinta dias. Lembro-me de ir direto para o setor de doces e biscoitos! Também adorava ajudar a colocar as coisas dentro das sacolas.
Atualmente, morando sozinho, ainda gosto de ir ao mercado embora que por motivos diferentes. Hoje, detesto a idéia de ter que gastar dinheiro, muito menos de engordar com biscoitos e doces e, ainda me irrito se não tem ninguém para guardar os produtos na sacola para mim.
Agora, tenho prazer em sentir o cheiro das verduras, em procurar novos temperos e em dar uma passada no setor de alcólicos. Outra coisa que mudou é a frequencia. Para quem mora sozinho é melhor ir ao mercado algumas vezes na semana do que ter que ver os produtos que você comprou no mês anterior estragarem.
O que mais me desperta interesse, entretanto, em ir ao mercado, é a esperança de encontrar o amor da minha vida. Sério! Acredito realmente que isso possa acontecer!
Afinal de contas, uma pessoa solteira que vai ao mercado fazer suas próprias compras não deve ser de todo mal e talvez ainda saiba cozinhar o que já é um talento que me atrai. Esses são os meus primeiros pontos de análise.
Depois há de se considerar a hora em que se vai ao mercado. É entre 18h e 20h que os solteiros independentes saem do trabalho e vão comprar algo para preparar. É certeiro!
Chegando no mercado, é divertido dar uns passeios pelos setores que você considera importantes para o tipo de pessoa que deseja encontrar. Darei alguns exemplos.
Encontrar alguém no setor de vinhos sugere que ele talvez entenda do assunto, o que provaria que ele teira ao menos um pouco de cultura. E, sejamos sinceros, entender de vinho é sexy.
Encontrar alguém no setor de temperos pode mostrar uma pessoa com paladar apurado e que tenha um espírito experimentalista, ou seja, que goste da arte de cozinhar.
Se você vê alguém interessante na parte de bebidas naturais, verduras, frutas ou cereais pode indicar uma pessoa saudável e que se preocupe com o corpo, o que também é fundamental.
Se ele estiver no setor de massas, não seja radical! Ele pode ser esforçado em querer aprender a cozinhar. Talvez ele até faça o melhor fetuccini da sua vida e você não saiba!
Agora pode esquecer o que vai ao setor de congelados Sadia. Ele, de fato, não sabe cozinhar ou não tem tempo para tal. E se ele não tem tempo nem para preparar um jantarzinho, seguramente não terá tempo para você.
Se conseguir localizar a pessoa certa, não exite em lhe perguntar algo sobre algum produto que ele está comprando ou até mesmo em dar uma esbarrada no caixa. Funciona! Dica: Não vá aos mercados de super promoções ou muito populares. Acho difícil encontrar pessoas muito interessantes lá, ainda que seja muito bom economizar dinheiro.
Se você detesta ir ao mercado, sugiro ir ao melhor restaurante da cidade em plena segunda feira. Certamente você encontrará alguém que também deteste fazer compras, que não saiba cozinhar e ainda que tenha grana suficiente para comer em um puta restaurante no meio da semana.
Ainda aos que não gostam: Ir ao mercado é divertido sim! É só você criar uma temática legal! Apenas crie algo que te despeste interesse! Simples assim!
segunda-feira, 21 de junho de 2010
CHÁ DA ALICE - 19JUN2010
Quando você vai a uma festa que ultimamente vem sendo bastante comentada, é óbvia a espectativa com relação a ela. Na minha cabeça o Circo Voador é lugar de shows e não de festas deste tipo. Mas ainda que tivesse esta idéia em minha mente, não a usei como desculpa para não ir. Afinal de contas meus amigos iriam e, qualquer lugar com eles é divertido .
Digamos que a primeira impressão foi boa. O público na porta era bem interessante. E, não sejamos hipócritas, é bom ver e ficar rodeado de gente bonita. Mas de repente vem aquela agonia que é típica de Circo Voador: Tudo em cash! Para quem está acostumado a frequentar bares ou boates que funcionam em esquema de cartao ou comanda, fica bem chato ter que ir ao caixa toda hora que quiser beber algo. É uma maratona! Enfrenta a fila do caixa, tem que ficar mexendo no dinheiro da carteira, enfrentar outra fila para pegar a bebida para assim, começar a se divertir! É muito ruim isso!
Mas procurando desconsiderar este problema, fui para a pista curtir o que diziam ser o melhor e mais autêntico da festa: a música! Não fui decepcionado! É muito divertido! Diversidade pura de estilos. Pouco eletrônico, pouco house e pouco virtuosismo do DJ. E era isso mesmo que eu procurava. É bom dançar umas músicas cafonas, antigas, velhos hits, trilhas sonoras, pop, nacional! Se você teve paciência para tomar ao menos umas quatro cervejas, certamante você dançou Rouge ou Grease! É uma vibe boa e gostosa! Vi muitos grupos de amigos marmanjos se divertindo como crianças na hora do recreio. E aquelas figuras fantasiadas no palco também fizerm a graça necessária para deixar o lugar mais descontraído.
Mas aí dá vontade de ir ao banheiro e começa assim, outro problema do Circo. Para tentar compensar o pequeno banheiro da casa, eles colocaram uns banheiros químicos que me fizeram lembrar dos blocos de rua do carnaval do Rio. Acho que não tem nada mais nojento que banheiro químico. O lugar fica fedido com aquele odor de urina acumulada! Okay, estamos alegres e altos, então vamos tentar esquecer do banheiro também.
Me lembro de já ser quase sete da manhã quando, infelizmente, a festa acabou. Os primeiros raios de sol começavam a invadir a cidade quando fui para casa com dor nas pernas de tanto dançar. Balanço final: pulei, cantei, brinquei, dançei, interpretei, gritei, beijei, conversei, amei, odiei...Tudo em uma só festa. Foi uma das melhores destes últimos anos. Sinto gosto de "quero mais". Não posso esperar muito pela próxima. Mas desejo que desta vez seja em outro lugar...com banheiros amplos, uma cartela de consumo e um terminal de cartao de crédito. Que delicia de festa!
terça-feira, 8 de junho de 2010
CONFISSÃO PARTICULAR - PARTE I - INTRODUÇÃO
Primeiro você acha que algo de errado está acontecendo. Seus pensamentos estão indo contra a maré e te deixam em uma situação desconfortável consigo mesmo. Você prefere nem conversar com você mesmo sobre isso. Isso pode acontecer em qualquer fase da sua vida. Quanto mais o tempo passa mais difícil é enfrentar as tempestades que podem ser causadas. Não adianta tentar mudar de caminho que você irá apenas dar voltas e parar em meio ao mesmo impasse. Talvez seja até saudável, quando se é mais novo, tentar se enganar um pouco. Mas não adianta se enganar por muito tempo. O que seu corpo quer é mais forte do que qualquer raciocínio lógico. Não dá para segurar.
O primeiro grande desafio é se olhar assim. O questionamento "porque eu" é frequente no inicio. Poderia ser com qualquer outro mas, aconteceu com você. É como matar um dragão por dia dentro de você. Luta-se muito com pensamentos e sentimentos que, para você, ainda são estranhos e destruidores de princípios. Com o tempo mundo vai se abrindo na sua frente. A internet te mostra um universo que você não conhecia e você começa a entender que há, talvez, um mundo onde você possa viajar sem barreiras. É uma viajem solitária mas que te leva longe...a outras pessoas e a lugares ainda não explorados dentro de você. (continua)
quarta-feira, 2 de junho de 2010
O QUE VOCÊS ACHAM DE MIM? QUIZ ANONIMO DO BLOG. VISITEM E FAÇAM VALER O DIA DA SINCERIDADE.
Todo mundo tem medo da siceridade. Não adianta falar que adora gente totalmente sincera, porque não vai colar. Tem verdade que magoa mesmo. Tem verdade que nós preferimos nem ouvir, certo? O universo de opiniões ocultadas, por exemplo, é vasto - desde as mais cabeludas como o que seu melhor amigo acha de sua mãe até as mais simples como o que acho sobre a roupa que você vai sair hoje. Às vezes realmente preferimos não dizer nada. O que, de certa forma, se torna algo bem adequado. Podemos também sair de opiniões ocultadas, que até aí não é pecado, e partir para mentiras. Quando te cobram a verdade e você não tem como não mandar uma resposta na lata, para evitar confusões, você acaba mentindo. A partir daí não tem mais jeito. Mentimos muito! O dia inteiro! Realmente não julgo porque é da natureza humana mesmo.
Mas bem que poderia existir um dia oficial da sinceridade! O dia para falar tudo o que você acha sobre seu amigo ou pais, por exemplo, ou até mesmo expor opiniões por muito tempo guardadas dentro de você sobre outras coisas. Ou melhor, perguntar o que as pessoas acham de você! Você se magoaria? Ou levaria numa boa, afinal de contas era o dia mesmo de dizer tudo?
Vamos brincar de ser sinceros! Se quiserem ficar ocultos podem ficar! Não me importarei com a opinião de ninguém! O QUE VOCÊS ACHAM DE MIM?
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