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sexta-feira, 9 de julho de 2010

MÚSICA QUE TOCA, MÚSICA QUE FAZ SORRIR



Considerada uma das melhores músicas pop de todos os tempos. Música que te faz feliz. Música ensolarada!













Senhoras e Senhores, apresento a vocês: THE BEACH BOYS - GOD ONLY KNOWS (1966)


I may not always love you
But long as there are stars above you
You never need to doubt it
I'll make you so sure about it

God only knows what I'd be without you

If you should ever leave me
Though life would still go on believe me
The world could show nothing to me
So what good would living do me

God only knows what I'd be without you

God only knows what I'd be without you

If you should ever leave me
Well life would still go on believe me
The world could show nothing to me
So what good would living do me

God only knows what I'd be without you
God only knows what I'd be without you
God only knows

quinta-feira, 8 de julho de 2010

ASAS DA IMAGINAÇÃO


Eu queria poder ter asas.
Poder viajar quando quisesse.
Descobrir novos lugares.
Alcançar as distâncias mais longas.
Ir aos pontos mais inóspitos.
Descobrir o novo, sempre.
Estar no topo, nas alturas mais inacessíveis.
Saltar de colinas, montanhas e precipícios
sem me aproximar da morte.
Me sentir leve como uma folha de papel.
E nos momentos mais adversos, poder fuigr,
para o alto, para bem longe.
Vagar por entre os prédios da noite iluminada da cidade,
e observá-la distante.
Encontrar um lugar onde ninguém me encontre,
quando assim desejar.
Encontrar um lugar onde todos me admirem,
quando assim desejar.
Ter mais liberdade para escolher minhas rotas,
meu destino, meu próximo ponto de parada.
Ser inspiração, ser parte da paisagem.
Tornar-me invisível entre as árvores.
E delas obter o gosto mais doce da natureza.
Flutuar ao vento.
Sentir o ar mais puro em meu rosto.
Brincar com as nuvens.
Me aproximar do sol, da lua, das estrelas.
Chegar mais perto do meu sonho.
Chegar mais perto do céu.
Queria poder voar.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

MINHA BANDEIRA, MEU AMOR E MINHA TORCIDA!


No fim de junho comprei uma bandeira do Brasil para colocar na janela de meu apartamento. Queria que ela fosse o símbolo de minha torcida pela seleção brasileira na Copa do Mundo da África do Sul. Durante algumas semanas a exaltei, a beijei e gostei de torcer pelo nosso time. Nas quartas de final, a nossa seleção brasileira não resistiu e acabou perdendo o jogo dando fim assim, a nossa participação na Copa. Ao fim do jogo estava decidido a voltar para casa e tirar a bandeira da janela. Afinal de contas não havia mais motivos para exaltá-la, nem mesmo razões claras para continuar a tocer, pelo menos nos próximos quatro anos.

No caminho de volta, em meio a uma cidade triste e desanimada, começei a pensar no Brasil à parte da Copa. A competição havia acabado para o nosso país. Entretanto tudo voltou a normalidade. O nossos problemas continuavam lá. A fila do hospital público continuava grande, os mendigos voltaram ao seus refúgios nas calçadas e viadutos, os fogos anunciando a chegada da droga no morro voltaram a brilhar no céu azul celeste da minha cidade, os bandidos desceram o morro novamente, as nossas universidades públicas continuavam a cair aos pedaços, o trânsito voltou a ser caótico, as crianças continuavam a morrer de fome e, as desgraças urbanas e rurais causadas por chuva, seca, corrupção e descaso voltavam com força total nos noticiários e capas de jornal. Comecei a ficar mais triste por isso, do que propriamente pela derrota da seleção. Me questionava se as pessoas ao eu redor estavam pensando nas mesmas coisas que eu.

Ao chegar em casa, olhei com bastante atenção e emoção para a minha bandeira na janela. E percebi que aquele pedaço de pano não representava apenas uma seleção de futebol mas sim a nossa nação, nosso povo, nosso território, nossa língua, nossa cultura e nossa soberania.

Lembrei que este ano não será apenas marcado pela Copa da derrota. Em 2010 escolheremos, nós, o povo, mais um líder para comandar nosso país. Será aquela pessoa que representará nosso país não somente em uma Copa do Mundo. O desafio deste líder e sua equipe não será apenas uma taça ou alguns gols. O jogo será para alcançar o desenvolvimento, para eliminar a pobreza, a fome, o desemprego e, promover a manuntençao da ordem e aumento do progresso no nosso país, exatamente como diz a bandeira que está pendurada em minha janela.

Extremamente emocionado e com esse pensamento em minha mente eu, por fim, decidi manter a bandeira em minha janela até quando ela puder aguentar. Porque descobri que, na verdade, não torço pelo meu país apenas de quatro em quatro anos. Não torço pelo meu Brasil apenas durante uma competição. Não sou brasileiro com muito orgulho e muito amor apenas nas arquibancadas. Eu torço pelo meu país por completo. Eu torço pelo progresso, pelo crescimento, pelo desenvolvimento, pelo fim da pobreza, pela educação, pelo fim da corrupção, pela produção cultural, pela manutenção de valores, pela arte, pela saúde e pelo respeito as leis e à bandeira nacional. Se torço, de coração, para o meu país ser um lugar melhor para mim e para meu povo viver, porque tiraria a bandeira da janela agora? De agora em diante, ela simboliza o meu amor, respeito e torcida pelo meu país! Torcemos, então, torcemos juntos todos os dias, todos os anos, até o fim!

domingo, 4 de julho de 2010

RIO'S VISION - PART I


Numa tarde de folga resolvi dar uma volta por Santa Tereza, sem nenhuma razão especial. Apenas para sentir diferentes ares dentro de minha cidade. Foi quando passei por algumas casas e entre duas delas, na verdade entre os dois quintais, encontrei esta paisagem, num espaço muito estreito. Tive que me debruçar pelo muro da casa e me arriscar ficar perto de um cachorro irritado para assim, conseguir tirar a foto. O resultado está aí. Foto publicada no carderno jovem Megazine, do jornal O Globo.

PS. O Cristo Redentor está bem lá no fundo, abençoando a cidade.

In one of my days offs, during the afternoom, i decided to breath diferents airs in my city. So, for no special reason i decided to go to Santa Tereza. That was when i passed by some houses and, between two of them, actually between the two yards, I found this landscape, in a narrow space. To take the picture, i had to look over the wall of the house and stay close to an angry dog. Taking the risk, i got to take the pic. The result is here. The photo was published in the young carderne, Megazine , of the newspaper O Globo.

PS. The Christ Redeemer is at the top of the pic, blessing the city.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

AMIGO QUE MATA


Eu tenho um amigo. Tenho esse amigo há um tempo. É aquela amizade que surge do nada, que aparece de um momento de fraqueza, de stress e impaciência. Ele me mostrou que posso colocar para fora minhas aflições sem ter que gritar ou me abrir para outro alguém. É um amigo que me acompanha nas horas mais solitárias do meu dia.

Também posso dizer que ele me ajuda a socializar e a me proporcionar novas amizades. Ele não é egoísta, de fato. Está comigo quando acordo, antes de trabalhar , quando vou dormir e até mesmo quando vou tomar um cafezinho. Aliás, ele está sempre comigo depois de todas as minhas refeições ou quando estou me entregando ao alcool.

Quando viajo sozinho, ele está sempre lá. Quando estou no vazio é o que mais me ajuda a enfrentar a solidão. Me dá inspiração e me proporciona os momentos mais profundos de reflexão. Gosto de ouvir música com ele e ficar sentado no sofá vendo televisão. É uma amizade forte e intensa, por isso destrutiva.

Me aproximo cada vez mais dele mesmo sabendo que mais lá na frente ele me matará. É como se jogar na frente da bala de um revólver. É como se jogar em meio a uma fogueira. Ele vai matando aos poucos. Como é bom estar com ele mesmo sabendo que é perigoso e traiçoeiro.

Porque busco tanto refúgio nesta amizade se sei que ela me destrói? Nem eu e nem ninguém sabe ao certo a resposta. Todos sabem que ele devasta por dentro entretanto a maioria se entrega a ele.É uma amizade que vicia. Ele se aproxima cada vez mais de você e lá no final ele te faz sofrer. Porque é tão bom? Porque é tão ruim?

Mais uma vez vou tentar conversar com ele e tentar encontrar a resposta para essas perguntas.
Alguém tem fogo?

quarta-feira, 30 de junho de 2010

DOAÇÃO


Quero doar-me

Quero doar o meu sangue e saber que ajudei alguém sobreviver

Quero que doem os meus órgãos e de alguma forma saber que salvei vidas

Quero doar roupas velhas e saber que protegi pessoas do frio

Quero doar comida e saber que matei a fome de quem precisa

Quero doar conhecimento e saber que enriqueci o intelcto de alguém

Quero doar sensibilidade e saber que tirei alguém do caminho da frieza

Quero doar cidadania e saber que curei alguém da ignorancia

Quero doar bondade e saber que salvei alguém do egoísmo

Quero doar paz e saber que retirei alguém da guerra

Quero doar amor, quero doar muito amor e com isso espero receber o mesmo amor em troca - Amor, a única coisa que peço de volta.

terça-feira, 29 de junho de 2010

SALADA DE INCERTEZAS


Às vezes prefiro ser cego. Às vezes prefiro não saber. Pior é saber e ter que reconhecer que não pode fazer nada para mudar.

Às vezes tenho vontade de andar sem olhar para o lado, só seguir o meu caminho individualmente, sem ter que reconhecer que preciso da ajuda de quem está ao lado.

Às vezes tenho vontade de largar tudo, de viver uma aventura. Mas paro e acabo reconhecendo a fraqueza de ter medo de me jogar.

Às vezes tenho vontade de desligar o computador. Mas acabo reconhecendo minha dependencia por ele.

Às vezes tenho vontade de me envolver. Mas chego a conclusão que se continuo a me boicotar não há como me envolver.

Às vezes tenho vontade de gritar, de falar, de me abrir. Mas reconheço que não consigo soltar as palavras pela boca. Por isso escrevo.

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